Javier Andrés Martínez Silva , Alan Rojas Ayala
, Carlos Josué Victoria Buitimea
, Edgardo Leon Salguero
, Myrna Cosette Valenzuela Beltran
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1808-185120222104266858
RESUMO
Objetivo:
Nas lesões traumáticas da coluna torácica, três variáveis são analisadas para
tomada de decisão: morfologia da lesão, complexo ligamentar posterior e
estado neurológico; atualmente a quarta coluna não é avaliada, nosso
objetivo foi determinar o comportamento biomecânico da coluna com fratura do
quinto corpo vertebral torácico quando acompanhada de fratura oblíqua curta
do esterno.
Métodos:
Obteve-se um modelo anônimo de um homem saudável de 25 anos, do qual foram
obtidas a coluna torácica e caixa torácica, além dos ligamentos do complexo
posterior e dos discos intervertebrais, foram simulados 4 modelos, foi feito
o corte, e foi aplicada uma carga de 400 N e o comportamento biomecânico de
cada modelo foi estendido.
Resultados:
A área que mais sofreu estresse ao nível vertebral foi a coluna posterior de
T4-T5 (resistência à tração de 747 MPa), que ultrapassou o limite plástico,
a carga pelas costelas foi distribuída da primeira à sexta (100 MPa), no
esterno a maior tensão (200 MPa), a deformidade maior que 45 mm.
Conclusões:
O esterno foi a peça fundamental na estabilidade da coluna, a lesão combinada
aumentou severamente o estresse (8 MPa a 747 MPa) na coluna e ultrapassou o
limite plástico, o que mantém uma instabilidade que é representada pela
deformidade global adquirida (1 mm a 45 mm). Nível de evidência II; Estudo
prospectivo comparativo.
ABSTRACT
Objective:
In traumatic injuries of the thoracic spine, three variables are analyzed to
make decisions: morphology of the injury, posterior ligamentous complex and
neurological status; currently the fourth column is not evaluated; our
objective was to determine the biomechanical behavior of the spine with a
fracture of the fifth thoracic vertebral body when accompanied by a short
oblique fracture of the sternum.
Methods:
An anonymous model of a healthy 25-year-old male was used, from which the
thoracic spine and rib cage were obtained; in addition to the ligaments of
the posterior complex and the intervertebral discs, four models were
simulated. An axial section was made, a load of 400 N was applied, and the
biomechanical behavior of each model was determined.
Results:
The area that suffered the most stress at the vertebral level was the
posterior column of T4-T5 (tensile strength of 747 MPa), which exceeded the
plastic limit, the load through the ribs was distributed from the first to
the sixth (100 MPa), in the sternum the stress increased (200 MPa), the
deformity increased to 45 mm.
Conclusions:
The sternum was a fundamental part of the spine’s stability; the combined
injury severely increased the stress (8 MPa to 747 MPa) in the spine and
exceeded the plastic limit, which generated an instability that is
represented by the global deformity acquired (1 mm to 45 mm).
Resumen
Objetivo:
En las lesiones traumáticas de la columna torácica se analizan tres variables
para tomar decisiones: morfología de la lesión, complejo ligamentoso
posterior y estado neurológico; actualmente no se evalúa la cuarta columna,
nuestro objetivo fue determinar el comportamiento biomecánico de la columna
con una fractura del quinto cuerpo vertebral torácico cuando se acompaña de
una fractura oblicua corta del esternón.
Métodos:
Se utilizó un modelo anónimo de sexo masculino sano de 25 años de edad, del
cual se obtuvo la columna torácica, y la caja torácica, además se le
agregaron los ligamentos del complejo posterior y los discos
intervertebrales, se simularon 4 modelos a los cuales se les realizó un
corte axial, se aplicó una carga de 400 N y se determinó el comportamiento
biomecánico de cada modelo.
Resultados:
La zona que más estrés sufrió a nivel vertebral fue la columna posterior de
T4-T5 (resistencia a la tracción de 747 MPa), la cual superó el límite
plástico, la carga a través de las costillas se distribuyó de la primera a
la sexta (100 MPa), en el esternón el estrés aumentó (200 MPa), la
deformidad aumentó a 45 mm.
Conclusiones:
El esternón fue parte fundamental en la estabilidad de la columna, la lesión
combinada incrementó severamente el estrés (8 MPa a 747 MPa) en la columna y
este superó el límite plástico, lo que generó una inestabilidad que se
representa por la deformidad global adquirida (1 mm a 45 mm). Nivel de
evidencia II; Estudio prospectivo comparativo.