DOI: http://dx.doi.org/
RESUMO
Objetivo:
O objetivo deste estudo foi avaliar as taxas de sucesso e de complicações das fraturas toracolombares com pontuação igual ou superior a 7 segundo a classificação de load sharing (McCormack), tratadas cirurgicamente com fixação posterior curta em três pontos.
Métodos:
Avaliamos 40 pacientes com fraturas toracolombares e pontuação pela classificação de load sharing maior ou igual a 7, tratados exclusivamente por cirurgia por fixação via posterior curta. Avaliamos dados epidemiológicos, aumento de cifose, perda de altura do corpo vertebral e complicações em seguimento de 2 anos.
Resultados:
Apesar de ter havido aumento de cifose e diminuição da altura vertebral estatisticamente significativa, não houve repercussão clínica.
Conclusão:
Concluímos que a classificação de McCormack não é um preditor fundamental para indicação da via anterior complementar à fixação posterior curta.
ABSTRACT
Objective:
The aim of this study was to evaluate the success and complications rates of thoracolumbar fractures with a score equal or superior to 7 according to the load sharing classification (McCormack), surgically treated with short posterior fixation at three points.
Methods:
We evaluated 40 patients with thoracolumbar fractures and score by the load sharing classification greater than or equal to 7, treated exclusively by surgery by short posterior fixation. We assessed epidemiological data, increased kyphosis, loss of vertebral body height and complications at 2-year follow-up.
Results:
Although there was a statistically significant increase in kyphosis and a decrease in vertebral height, there was no clinical repercussion.
Conclusion:
We conclude that the McCormack classification is not a fundamental predictor for indication of anterior approach complementary to the short posterior fixation.
Resumen
Objetivo:
El objetivo de este estudio fue evaluar las tasas de éxito y de complicaciones de las fracturas toracolumbares con puntuación igual o superior a 7, según la clasificación de load sharing (McCormack), tratadas quirúrgicamente con fijación posterior corta en tres puntos.
Métodos:
Evaluamos 40 pacientes con fracturas toracolumbares y puntuación por la clasificación de load sharing mayor o igual a 7, tratados exclusivamente por cirugía por fijación vía posterior corta. Evaluamos datos epidemiológicos, aumento de la cifosis, pérdida de altura del cuerpo vertebral y las complicaciones en un seguimiento de 2 años.
Resultados:
A pesar del aumento de la cifosis y de la disminución de la altura vertebral estadísticamente significativa, no hubo ninguna repercusión clínica.
Conclusión:
Concluimos que la clasificación de McCormack no es un predictor fundamental para indicar la vía anterior complementaria a la fijación posterior corta.