Coluna / Columna v.22, n.01 /2023

ARTIGO ORIGINAL

CORREDOR OBLIQUO ESQUERDO PARA A ABORDAGEM PRÉ-PSOAS: ESTUDO DE IMAGEM


LEFT OBLIQUE CORRIDOR FOR PRE-PSOAS APPROACH: IMAGE STUDY


CORREDOR OBLICUO IZQUIERDO PARA EL ABORDAJE PRE-PSOAS: ESTUDIO DE IMAGEN


Eduardo Jonathan Laos Plasier , José Luis Urquizo Rodríguez


DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1808-185120222201269183



Resumo:

Introducción:
Este estudio describe las características imagenológicas y la accesibilidad
del corredor oblicuo izquierdo L4/L5 utilizado para la fusión intersomática
oblicua, así como las dimensiones del corredor oblicuo izquierdo en L2/L3 y
L3/L4.

Métodos:
Estudio observacional, retrospectivo y descriptivo, que se describe la RM de
330 pacientes. Se midió la longitud del CO izquierdo L2/L3, L3/L4 y L4/L5 y
se clasificó en cuatro grados: 0 (no medible), 1 (≤10 mm), 2 (10–20 mm) y 3
(≥20 mm). El psoas se midió a nivel de L4/L5, para la altura del psoas se
utilizó la clasificación de Moro modificada; considerando psoas alto de AII
a AIV. Los datos fueron procesados en el sistema SPSS 26.0.

Resultados:
La edad media fue de 62.1 ± 13.5 años, la longitud de CO en L2/L3, L3/L4 y
L4/L5 fue de 16.1 ± 5.9, 16.2 ± 6.7 y 14.7 ± 8.8 mm, respectivamente. El
14.8% tenía psoas alto. En 7 pacientes, se obtuvo CO grado 0 (2.1%), 87 con
grado 1 (26.4%), 129 con grado 2 (39.1%) y 107 con grado 3 (32.4%). La
longitud de la CO en hombres fue 2.4 mm (DM, IC 95%: 0.4-4.5, p: 0.02) más
que en las mujeres.

Conclusão:
Se demostró que el 85.2% tenía un psoas accesible para el abordaje OLIF L4/L5
izquierdo, el 71.5% tenía corredor oblicuo accesible y solo el 14.8% tenía
psoas alto. Combinados estos parámetros, el 61.5% de las RM fueron
apropiadas para este abordaje.


Palavras-chave: Columna vertebral,Espondilosis,Fusión Vertebral,Imagen por Resonancia Magnética,Músculos Psoas,Vértebras Lumbares

ABSTRACT

Introduction:
This study describes the imaging characteristics and accessibility of the L4
/ L5 left oblique corridor used in the OLIF spinal fusion approach and the
dimensions of the left oblique corridor at L2/L3 and L3/L4.

Methods:
Observational, retrospective, and descriptive study, in which MRI is
described for 330 patients. The length of the left OC L2/L3, L3/L4, and
L4/L5 were measured and classified into four grades: 0 (not measurable), 1
(≤10 mm), 2 (10–20 mm), and 3 (≥20 mm). The psoas was measured at the level
of the L4 / L5, and the modified Moro classification was used for the height
of the psoas, considering high psoas from AII to AIV. The data was processed
in the SPSS 26.0 system.

Results:
The mean age was 62.1 ± 13.5 years, the OC length in L2/L3, L3/L4 y L4/L5
were 16.1 ± 5.9, 16.2 ± 6.7 and 14.7 ± 8.8 mm, respectively. 14.8% had high
psoas. OC grade 0 (2.1%) was obtained in 7 patients, 87 with grade 1
(26.4%), 129 with grade 2 (39.1%), and 107 with grade 3 (32.4%). The length
of the OC in males was 2.4 mm (MD, 95% CI: 0.4–4.5, p: 0.02), more than in
females.

Conclusion:
It was shown that 85.2% had an accessible psoas muscle for the left OLIF L4 /
L5 approach, 71.5% had an accessible oblique corridor, and only 14.8% had
high psoas. These parameters combined, 61.5% of MRI, were appropriate for
this approach.


Keywords: Spine,Spondylosis,Spinal Fusion,Magnetic Resonance Imaging,Psoas Muscles,Lumbar Vertebrae

Resumen:

Introdução:
Este estudo descreve as características de imagem e acessibilidade do
corredor oblíquo esquerdo L4/L5 usado para a fusão intersomática oblíqua,
bem como as dimensões do corredor oblíquo esquerdo em L2/L3 e L3/L4.

Métodos:
Estudo observacional e descritivo, no qual é descrita a RM de 330 pacientes.
O comprimento do OC esquerdo L2/L3, L3/L4 e L4/L5 foi medido e classificado
em quatro graus: 0 (não mensurável), 1 (≤10 mm), 2 (10–20 mm) e 3 (≥20 mm).
O psoas foi medido no nível de L4/L5 sendo utilizada a classificação de Moro
modificada; considerando um psoas alto de AII a AIV. Os dados foram
processados no sistema SPSS 26.0.

Resultados:
A média de idade foi de 62.1 ± 13.5 anos, o comprimento do CO em L2/L3, L3/L4
e L4/L5 foi de 16.1 ± 5.9, 16.2 ± 6.7 e 14.7 ± 8.8 mm, respectivamente.
14.8% tinham psoas alto. Em 7 pacientes obteve-se CO grau 0 (2.1%), 87 com
grau 1 (26.4%), 129 com grau 2 (39.1%) e 107 com grau 3 (32.4%). O
comprimento do CO nos homens foi 2.4 mm (MD, IC 95%: 0.4-4.5, p: 0.02) a
mais do que nas mulheres.

Conclusión:
Evidenciou-se que 85.2% tinham psoas acessível para a abordagem OLIF L4/L5
esquerda, 71.5% tinham corredor oblíquo acessível e apenas 14.8% tinham
psoas alto. Combinados esses parâmetros, 61.5% das RMs foram adequadas para
essa abordagem.


Palavras-chave: Coluna Vertebral,Espondilose,Fusão Vertebral,Imagem de Ressonância Magnética,Músculos Psoas,Vértebras Lombares






Indexadores